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23 de nov. de 2009

MORRERIA SEM DOER

E eu,
cá com minhas próprias
submersões lacrimais
já desisto há muito tempo
de querer essa coisa,
esse peso,
desacerto.
Eu pararia agora...
Morreria sem doer,
mas há trabalho,
compromissos,
então
deixo a NOITE
prá morrer,
em mim,
nas minhas COISAS
catalizadas.
MORRER me parece um passo
gigante, prá ESSA humanidade
tola,
QUE ama e se justifica em
ERROS, porque amaram
DEMAIS.
Eu já não AMO,
e odeio com facilidade.
Eu já não CHAMO,
mas grito EM silêncio,
eu já não ACORDO,
pois nem DURMO.





Monólogo de Despedida.

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