
A minha ARTE
é meu dedo, que em riste aponta
a LOUCA e sonora revoada de gente que se afasta
daqui
MEU dedo cálido
que na PELE pálida de amanhã revela
a FACE fria do sem fim
É coisa de SER gente
essa de nunca estar a CONTENTO dos olhos,
e sempre além das esperanças.
Homenagem à minha GRANDE amiga Marah.
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