Há desordem em MEU
peito.
Há de HAVER uma forte
tempestade nesse LEITO
de morte.
Há um MOTE,
uma FALSA sorte em ser
simbiótico
Há cataclisma,
CARNAVAL,
carnalismo MARGINAL.
Hão de VER meu silêncio
imperar.
Hão de RECEBER procelas
e CORTES nesse penar.
Há RUBOR e norte
nesse CAMINHAR.
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