Eis, que o HOMEM que não prestava,
hoje CHORA saudades do seu
TEMPO de meninices e
LOUCURAS.
D'um tempo de POUCA vergonha
e MUITA aliteração, sem medos,
SEM gestos dissecados aos olhos,
sem RESTOS de lembranças
VAZIAS.
::.Leve.::
[Esse que SOU]
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