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2 de fev. de 2010

CODINOME SOLIDÃO

Qual DESSES medos ainda assumo meus?
Quais DOS seus são meus?
Quem de mim é MAIS por você?
Onde foi PARAR a maldita TV?

Quantos DEDOS perdi nas suas mãos?
Quantos BEIJOS roubados sem ação?
Quando meu BARCO sairá desse porto?
Será que só quando EU estiver morto?

Muita COISA sem ser dita.
Muitas FLORES sobre a pista,
TANTOS corpos espalhados em
meu ChÃO.

Certas REFORMAS foram certas.
CERTAS horas tu se desesperas,
e nem SENTE a saudade
que me VALE e me pesa,
ESSA de amor e lealdade.

Lá FORA a nossa vida se cerca.
LÁ dentro o acento se perdeu,
e meu NOME nunca mais foi
igual ao SEU.

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