QUANDO dormes em meu COLO,
a lembrança QUE tenho
é DA sua mão SOBRE a minha
nos ESCUROS dos olhos
FECHADOS,
e CLARO que te quero
DE qualquer JEITO
em QUALQUER entrega,
nossa, única, voraz.
Quando me TIRAS a roupa,
não é a MIM que despes,
mas o TEU homem,
o TEU súdito, teu BARDO.
Quando me PÕES em teu peito
a DEITAR
não SOU eu quem chega
a APRECIAR tua pele,
MAS os meus DESEJOS, que nunca
CESSAM, nunca demoram a SE
manifestar.
::.Leve.::
[Esse que SOU]
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