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19 de dez. de 2009

EM MIM, POESIA

A POESIA corre em mim
como SANGUE enviesado em
VEIAS nos dedos
e NOS arcabouços de
SONHOS.
É como ARMA bombeada em
meu CORPO,
que me ACOLHE,
me assopra a carne,
e FERE-me como faca,
de CORTE finos e
sonolentos.
Tudo que é MATÉRIA de
poesia em MIM
me ADORMECE,
me FAZ diminuir o ritmo
da DOR
e oferece-me em TALHERES
de prata.
POIS, prá mim o prato
mais SABOROSO na poesia
são os MEUS olhares,
as MINHAS críticas e
DISSABORES.

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