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[Esse que SOU]

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[EU sou o que você não pode VER]

5 de jan. de 2010

DE LÁ PRÁ CÁ

COSTUMEIRAMENTE,
eu, nas noites, divago.
Acho em MEUS acasos um tanto
TARDES, os seus rastros.
DISFARÇO os meus alforjes
e TE escapo das mãos,
COMO que fosse você
um PUNHADO d'água ao
chão,
RELUZINDO o resto do mundo
em SEUS instantes de loucura
e LUCIDEZ;
Comigo, o TEU mais fiel admirador,
de HORAS e inconstâncias.

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