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[EU sou o que você não pode VER]

17 de jan. de 2010

DEFINIR QUANDO

E você NESSA cena óbvia,
CHORA, se retorce,
FORMICIDA nas mãos,
mas o CORAÇÃO tão tranquilo.
Pura DISSIMULAÇÃO em dizer
te AMO,
e CHAMO teu nome no
ESCURO, ainda que estejas
pensando NELE.
É CALMA, falta de fazer coisas
NOSSAS, mas eu te perdôo,
ainda que não TE queira mais.
Ah, não, MENTIRA.
PERDOAR é perder com classe,
e eu NÃO tenho tanto a
CONSUMIR das minhas horas
assim.
Lá FORA os carros correm,
as CASAS saem do lugar,
e eu SIGO em direção ao caos
do MEU apartamento,
ESCANDALIZADO de ainda existir
entre os TEUS retratos.
Porque é FÁCIL dizer que esqueceu,
o DÍFICIL é definir quando.

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