::.Leve.::

[Esse que SOU]

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[EU sou o que você não pode VER]

2 de jan. de 2010

TANTO

TENHO tanto de mim espalhado por aí,
que já não SEI mais
qual DOS meus abrigos
me CABE melhor.
ORA sou tão pequeno que
ME aceito no sinlêncio.
Ora tão GRANDE que as avenidas
da CIDADE são poucas para me
ACALMAR as guerras.
E assim, a NOITE passa,
a MADRUGADA me ajeita em seu braço,
e eu DURMO.

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