Linda,
de olhos vendados,
não calmos.
Dados ao acaso
desse QUERER bem,
que bate,
e não tarda chegar.
Um PEITO fluente,
quente de DESEJOS,
no ensejo DOCE de
se DAR.
Assim é,
uma MOÇA toda trajada
de AMOR calado,
e eu AQUI ardo
de PENSAR na falta que
FAZES as tuas mãos e
ARESTAS na voz.
Dói-me EXISTIR sem tua
flauta de PÃ em meu
devir.
À Duda.
2 comentários:
Sou sua fã.Não canso de ler os seus poemas.Lhe agradeço de coração pela dedicatória a mim . Vc é brilhante. Te adoro!
Adoro vc menina.
E sabes disso.
É a minha grata surpresa dos tempos árduos de trabalho.
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