O que BUSCAVAS,
ofuscava TEUS olhos
como uma MUSA ofusca o peito
do HOMEM sombrio.
O arredio CONTAR das horas
mortas,
nas MADRUGADAS se arrepiam,
de FRIO,
de FOME.
Era o QUE buscavas,
esse MOTE primaz da saudade?
E tu,
DICOTÔMICO, peito?...
Sem nem SABER d'onde empenhar
ESFORÇOS para esquecer-te
de SI,
e PROMOVER os açoites mais
ESPERADOS no peito.
Deitas,
que AGORA o cansaço que
te CONSOME, nessa fome
de NÃO sucumbir,
te ALIMENTA.
A manhã CHEGARÁ,
e com ela o REFÚGIO certo
da lembrança.
Dança,
que uma CRIANÇA há de vir
te enternecer.
::.Leve.::
[Esse que SOU]
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