Ainda DISTANTE disso tudo que
resume UM homem.
Meus PECADOS, ainda atirados
em PEDRAS cravadas
nos DENTES,
não FAZEM de mim um
TRAPO,
mas me DEIXAM traços na
pele, CICATRIZES catalogadas
em ANOS e notícias de
jornal.
Os ARMÁRIOS fechados,
ainda CELEBRAM a minha distância,
sem TRAJES,
em TAIS dos recalques
que um COLHI.
A cama DESFEITA,
esse que AGORA deitas de
saudade.
A alma imperfeita, DE poesia
envelhecida,
DAS lidas que tanto fugi.
Ainda LONGE de ser o tempo
que CONTESTEI,
eu espero um FUTURO mais
presente,
que de PRETÉRITO
eu já TENHO teu rosto.
::.Leve.::
[Esse que SOU]
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