Eu sei DE versos que me assomam em
CHUVAS, em chaves, tempestades de
QUERER.
Eu SEI de FATOS, outros casos menos
CASTOS, e sei de mim... tão pouco.
Eu, HOMEM
bardo
BOEMIO brinco de ser, e sou eu.
HEI de mim,
rei que SOU.
O verso em SI sou eu,
que me ACASO, acalmo o canto triste
da CANTORA,
e agora reverso em TI
o terço da tua ALMA que me entende,
que me PRENDE.
O verso és TU,
que me DECORA, rememora o leito encantado,
atado ao CAUIM da mão amada,
o verso é SIM,
esse que CALO,
resvalo o beijo no lábio certo,
ACERTO, enfim.
[Texto a ser lançado na COLETÂNEA CANON DE POESIA]
::.Leve.::
[Esse que SOU]
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