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[EU sou o que você não pode VER]

4 de set. de 2010

À TARDINHA

Apenas como FRUTO das virtudes,
eu recriei em MIM
o verso das TARDES ao mar,
em que nada DISSE,
em que nada VI,
mas vivi.
Junto ao MAR,
numa solidão torrencial,
apenas SENTIA vontade (da carne)
que me queimava inteiro;
APENAS sentia saudade (da arte)
de te TER um ano inteiro;
apenas sentia que a TARDE
era a minha VIDA inteira.




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