De repente
O que eu SABIA já não supria
As FALTAS e fortunas perdidas.
Não eram em MEUS ombros que pesavam
A SAUDADE e parcimônia,
Nem em MIM moravam mais
Os demônios do DESEJO.
De REPENTE
Na lente do RETROVISOR quebrado
No lado do PASSADO mal presente
Era eu que PARTIA,
Ficava no atrás das coisas
A acontecer,
Perdia-se na CARNE fria do devir,
Devia.
DE repente
No ventre da MÃE terra
A festa se fazia em caras e coisas
Novas,
Mas não era EU o seu afeto
Predileto nos tremores de inverno.
De repente
Quem não sente MAIS o mar
E a magia, sou EU.
::.Leve.::
[Esse que SOU]
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