No longe do DIA
eu só tenho a NOITE,
o mote desse POEMA,
a sua mão me dizendo tanto
ainda que não me TOCASSE.
E esse vitral que te SEPARA
esse meu OLHAR insone
que me AMONTOA em sensações,
calor, enfim.
E se ME falta esse encontro
eu ESPERO...
Na dor,
a dúvida acalenta.
/Fiz no silêncio de nunca te dizer... E, talvez nunca saibas que mexes em minha metereologia humana\
Um comentário:
essa com certeza vou copiar. a parte de mexer com sua meteriologia foi uma bela analogia. por isto curto seus poemas. até mais moço.
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