Eu não SABIA ser em mim
uma parte geradora,
mas sim o CONSUMO
o excesso do GOZO
eu sempre fui o outro.
Me contive como em REPRESA
me prendi em ABRAÇOS vãos
por MEDO e vontade,
numa arte de SOFRER e ceder
ao amor.
Agora POVÔO minhas horas
com SONS de flauta e floresta
deixo a ERMO as festas feitas
com OLHARES
saio POR entre luzes
lamentos e soslaios a CAMINHAR
à espera.
::.Leve.::
[Esse que SOU]
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