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12 de dez. de 2008

CRÔNICA ÀS NUANCES DE ANA E MARIAH

Ana em sua trajetória sempre ESCASSA aos desejos,
pormenorizou POSSIBILIDADES e vontades
de SER, reviver gestos e AFETOS.
ANA, ora MARIAH pôde ser muitas, e muitas se tornou,
porque TEMPOS e saudades,
amoras e AMORES vividos
a FIZERAM mimética,
holística DEMAIS a esse CAMINHO traçado.
ANA com suas junções de VIDA, caminhava,
deixava sua VIDA seguir entre carros e estradas.
SEM barreiras ela chorava VIDAS que morriam,
MORTES que insistiam em VIVER aparecendo aos seus olhos.
Morte de gentes, de AFETOS, afagos e cidades.
UMA mulher extraordinária demais, prá SER humana,
então a CHAMO de DIVA, nem deusa (fria) nem humana (frívola).
TODOS queriam ao menos PEDAÇOS das suas VESTES,
e verti meus olhos apenas à CONTEMPLAÇÃO
do ser, que ANA se tornou dentre em mim,
feito FOLHA que não cai,
mas AMEAÇA pelo vento voar.
MARIAH e ana com o tempo CAMINHARAM juntas,
eternamente ligadas, e TODOS os homens que SOU
e conheço se LIGARAM a ela, pela FORÇA, pelas PERNAS,
pelos ELOS e martelos de BRUXA, que cativa,
que ativa em NÓS pobres seres, a necessidade do contato,
EM graus...
EM dias de chuva e SOL
queremo-la TODA
inteira, CAMINHANTE
e altamente nossa, patrimônio MESMO,
NÓS homens nos ACOSTUMAMOS a ter ANA ou MARIAH não sei,
apenas como FORTE,
agora a queremos CÍNICA, com seus olhos de
FADA e garras de PRINCESA, que de principe não
PRECISA, mas sonha DOSSEL em seu
CASTELO, de cartas... entre ASPAS
uma ALTA fonte de ALEGRIAS, em nós.

2 comentários:

[Moço'] disse...

A ANA com carinho...
minha FADA
flor e USINA de saudades

Ana Mariah disse...

Amo esse poeta.
Sem ele adoeço,
perco meu centro
minha energia.
Preciso do seu abraço,
do seu traço,
em meus dez-caminhos.

::.Nem POR razão.::

::.VEM.::