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24 de jan. de 2009

POESIA MARGINAL

Eu quero uma POESIA fato,
eu quero UMA poesia que
de FATO me olhe,
e ME mostre o caminho
CERTO.
Eu quero UMA poesia olhos,
eu QUERO 0lhos que revelem
prá MIM, o que sou,
o que SÃO de mim os futuros.
Eu quero POUCAS palavras,
muitos olhares ARDENTES,
mas quero TAMBÉM um instante,
que não me CABE,
que NÃO te revele,
e nem DEIXE ao revés seu corpo,
ao LÉU, pelos meus poros perdidos
aos CÉUS dos nossos beijos.
Céu de uma BOCA fugídea,
esquecida em MIM
feito MARCA, cicatriz.
Quero VOCÊ,
talvez ASSIM de lado,
não pertencente a MIM,
mas quero.
Quero mais DO que quis
quero MAIS do que pressenti,
MAS o que quero mesmo,
é VOCÊ prá mim.

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