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[EU sou o que você não pode VER]

3 de jul. de 2010

DE PERTO

Até me entender, claramente,
ATÉ aqui, foram tantos
instantes SEM a luz desse
olhar que TRAGO,
amargo, um dia FOI,
mas pode-se APRENDER melhor
com a MESMA dor.
Saber de mim,
o que me aguça tanto,
a BAGUNÇA toda desse peito,
um FADO cantado em silêncio,
e, o pranto se foi,
levou consigo OS idos de uma vida
perdida no ACASO sistêmico
das DISSOLUÇÕES em copos
ARMADOS de vinho.
Eu VENHO de longe,
mas estou PERTO.

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