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[EU sou o que você não pode VER]

24 de jul. de 2009

ARDO-ME

Parto-ME,
ATO-me,
Ardo-me,
ZARPO-me como um barco
desgovernado,
QUE sem alcance,
SE perde,
e CEDE aos descasos dessa
VIDA.
Altero-me COMO rascunho
PERDIDO numa folha
BRANCA de papel amarelecido
PELO tempo
DISTANTE.
MANUSEIO-me como pedaço
de CORRENTE, que não quebrada
sente-se FRACA, por elos,
POR destons de alegrias
que ainda NÃO conheço.
Estou escandalizado COM o
silêncio,
e AQUEÇO-me na fornalha
da ILUSÃO de ontem.

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