Teus OLHOS acostumados de verão
azul e ENSOLARADO,
molham-me os lábios de DESEJOS
e vertem em minha BOCA
a NECESSIDADE do contato,
o ATO desesperado de te
AMAR,
entre fontes e CORTES nos
abraços.
Uma sorte que QUERO e vivo
com a tua MÃO sobre a minha
quando NOS deitamos
em EXERCÍCIO de se dar.
Esses olhos ACOSTUMADOS que as vezes
SOMEM do meu
campo de VISÃO
me FEREM a alma pela distância,
MAS abro os braços
a ESPERA do retorno,
sem ESSA de me perdi.
Apenas me TRAZENDO a boa nova
do AMOR.
::.Leve.::
[Esse que SOU]
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