Quando TU passaste por
aquela PORTA,
meu coração AQUEBRANTADO
se perdera,
CHOCARA-se com o incêncio
ARREDIO do peito
e estava DESAPARECIDO nos escombros
dos MEUS olhos
molhados.
EU vi ao longe a tua silhueta se
PERDER entre as esquinas e marquizes
DESESPERADAS dos que andam só,
MAS não revolvi meus medos
EM vão,
DEIXEI ir.
Não me HABITUARIA mais a criar filhos,
se os MEUS já são pais.
HOJE eu sigo caminhos
tortuosos de SOLIDÃO e escândalos silenciosos
na CAMA,
mas não deixo-ME enganar
quanto a DURAÇÃO dos mistérios
do AMOR,
é tudo CHUVA de verão.
::.Leve.::
[Esse que SOU]
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Furacão PatríciaHá 9 anos
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2/1/2004 08:45:39 AMHá 15 anos
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