Deixo o NÓ na garganta
e a sós COMPONHO versos de uma música silenciosa
que CHORA e chora em mim
seus VERBOS de estado,
sem emoção.
Vou calando aos POUCOS as feridas que
abertas REVERBERAM dor e ignorância na saudade
vou TRAMANDO um amanhã menos moribundo
menos passional,
menos MAL das pernas.
::.Leve.::
[Esse que SOU]
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