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18 de jun. de 2010

AO AMIGO SARAMAGO

HOJE,
Fez-se amargo o doce ler
Dos SEUS girais.
Tua LETRA, cegou-me no véu
Da MORTE,
Um corte na ESTRANHEZA da vida,
A lida acabou em TIRA
De jornal.
Os ensaios SE perderam,
Mas não VIRARAM rascunhos sem
Local.
A CEGUEIRA, lucidez,
Tudo INFAME, no agora
Que a MORTE tomou-te
A mão.
Eu só queria PODER entender o verbo
Do AÇOITE sem precisar negar
O cal, que AGORA cai em teu
Jazir.
MAS, em ti não mais jazerá
A SORTE das raparigas, nem dos humanos
DESAJEITADOS,
Que sem SORTE, te esquecerão,
Não POR mal.

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