As VEZES calo,
refaço uma CONVERSA,
tento outro TRAÇO,
passo dos LIMITES, e sei
que passo.
AS vezes acho,
perco TANTAS vezes,
que não ENTENDO o tom,
e baixo o VOLUME do rádio.
ORA, me trato como parvo,
DIFÍCIL de entender as cenas,
os ATOS, acasos mesmo.
Andei ESTRANHO nas últimas vidas,
e não precisei de PREVISÕES
prá não ANDAR mais jururu,
MESMO jurando,
as VEZES minto.
E AGORA?
Ando quieto, SOLENTE,
sem SENTIDO.
MAS, juro,
"não ando MAIS jururu."
*Não ando mais jururu - referência à música CARAMUJO (Nô Stopa)
::.Leve.::
[Esse que SOU]
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