São NAS horas de desatino
Que eu CHOVO mais.
Uma água que CAI machucando,
Se FERE toda e
RETRAI o seu frio
No QUENTE sangue das minhas
Mãos, que ESVAEM.
Tudo LISÉRGICO em meu peito,
Tudo entregue DO meu jeito.
De resto,
Os DIAS passam,
As HORAS caem do relógio
Como FRUTOS podres
E SEDENTOS, sem querer.
Mas, a NOITE...
Pulsa em meus OUVIDOS
Como um BRADO que
Reforça a minha
DOR.
Estou doente.
::.Leve.::
[Esse que SOU]
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AdmiradíssimaHá 7 anos
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Furacão PatríciaHá 9 anos
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2/1/2004 08:45:39 AMHá 15 anos
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