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6 de jan. de 2011

AMORES INFANTES

Só agora eu SINTO falta dos amores que vivi...
Aqueles amores de PLATÃO,
que nunca DEIXARAM de ser projetos,
aqueles que SONHEI e dormi.
Amores de tirar o FÔLEGO, mesmo sem o toque.
AMOR de querência infante, sem mesmo um foco.
Era o GOSTAR que tornava as cartas
irrecusáveis
eram os ARREPIOS que faziam a brisa parecer
INVERNO,
era terno e BRILHANTE
era prá ser ETERNO,
e foi surpreendente.




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