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[EU sou o que você não pode VER]

30 de out. de 2009

MORTE

Agora é noite.
Lá fora o TEMPO nos convida a ser
MELHORES.
Menos lágrimas, MENOS lástimas
e DORES complicadas de se
CONVIVER.
Os meus OLHOS permanecem molhados,
DE algo que não reconheço
mais EM mim.
TUDO o que sei é
que nas HORAS que se seguem,
AS músicas já não me interessam tanto,
AS ficções são voláteis ao meu
TOM de desgosto,
e a CAMA fria,
DEGELA o meu coração cansado.
TUDO está molhado,
de lágrimas, de SANGUE, de horas a fio
sem AMOR
e meu corpo DERRETE
no acaso DOS cobertores
que ME cubro,
desgraçadamente eu me DERRETO,
em lastimáveis GOTAS de homem,
misturado à POESIA disforme
que ESCORRE pelos meus dentes
CAÍDOS ao chão.

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