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[EU sou o que você não pode VER]

30 de out. de 2009

POUCO OU MUITO RANCOR?

PASSEI uma vida inteira suportando os fracassos alheios, como eles fossem uma obrigação de BOM sujeito, me vendo POR cima, nivelando tudo e todos por cima.
UM certo ar de tranquilidade por ser superior, UMA certa dose de sarcarmos por ser melhor, um CERTO tom de alegria, ao ver que eu era indispensável.
O tempo passou, a VIDA cresceu, as horas diminuiram, e EU contínuo em ser assim, acima dos níveis de qualquer ser que comporta, que ERRA, que desconhece, e esquece.
Então, VEIO o amor, as conquistas, as DESILUSÕES, o desacordos, as DESONRAS e mentiras.
Tudo aliado, COMO se eu fosse inimigo, do meu próprio ego, que também, assim como os outros QUERIA amar.
E, num PASSE de mágica, aquele que sempre OBTIVERA a ponta da supremacia sobre todos que o redeavam, agora ESTÁ fora do páreo, em ser feliz.
Eu, sempre analisando as COISAS, como elas fossem insignificantes, todos com suas pequenas vidas e CULPAS, com seus feriados lotados de SEXO e sensações, as noites COBERTAS de bocas e desventuras.
Tão fácil VER de longe o que não me acontecia.
Tão simples OBTER resultados positivos, quando não se tem adversários.
TÃO correto manter-se intacto quando a GUERRA deveria ser benéfica.
Isso é o AMOR.
Esse sou eu.
Finalmente ASSUMINDO que sim, eu perdi.
Sim, eu FALHEI e não fui feliz,
SIM existe aqui um peito em descontrole e lágrimas.
E todos lá FORA serão felizes de algum modo.
Enquanto me SOBRARÁ o rancor de nunca ter enxergado,
que em MIM, os outros não cabiam.
Eu ERA pequeno demais.

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