Eu trago no PEITO uma marca,
ALUSÃO à filosofia do medo,
o MEDO de se ter alegria.
EU faço parte de uma horda,
EM que o homem só
SABIA ser exército,
SABIA ser intrépido,
EM banhos de calor
e AGONIA.
Eu não SABIa que meus defeitos
ERAM eleitos o maiores do mundo,
e NO fundo de mim mesmo
eu QUIS entender o que no peito
SERIA o amor,
e SEM saber do amor
eu SOUBE de solidão
e DESERÇÃO do corpo,
SEM arte, arma e atração,
eu ME fiz astro de não-televisão
cantor SEM a sua canção
POETA sem aprender como ganhar o
pão.
::.Leve.::
[Esse que SOU]
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