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19 de set. de 2009

MINHA NAU

A minha NAU navega em desparate pelos mares do MEU esquecimento e se evade em águas DESCONHECIDAS de onde jamais sairei.
Anseio NOVAS correntezas e vislumbro NOVOS ares em águas profundas, que nunca ANTES desbravadas, AGORA se vêem em deflorar por mãos, que minhas, sustentam esse LEME descontrolado, meus OLHOS.
Os mares em QUE bravio me vejo são MARES de solidão e desconforto, de ALMA, de calma perdida no OUTONO que não vivi.
Os LARES que nunca entrei, me FAZEM um mau enorme, porque me sinto CEGO em nunca ter sentido o CALOR de quem me era assim, tão próximo, íntimo dos MEUS medos.
EU que nunca me verti em sorrisos e CALAFRIOS em noites de inverno, agora JÁ não me faço ASTRO de águas claras, nem RIOS de letargia, em QUE o silêncio parecerá sempre com a MORTE, e a vida terá gosto de BANDA que passada, nos faz NOVAMENTE cair em estado AFÁSICO.

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