Desconheço cada passo meu
os caminhos que sigo
não são para deixar rastros.
E se me acabo,
é certa a festa.
Abalos sísmicos em minha alma
já não representam perigo,
os medos não são em mim,
nem me figuram mais.
Ando sozinho,
arrasto minhas correntes,
ser livre, é estar preso á vontade
de não estar preso.
Abraços, são partes de mim
que condeno,
são sempre dotados da vontade de repetir.
Sofrimentos?
Congelei-os em meu freezer
chamado esquecimento.
E já nem me lembro
do rosto que vivi no passado,
O passado?
Não volta,
nem falta faz.
Quero presentear-me
com o hoje.
O amanhã? Vazio.
Abri vagas em meus dias.
(Texto antigo, mas que merecia estar no BLOG)
::.Leve.::
[Esse que SOU]
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2/1/2004 08:45:39 AMHá 15 anos
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