NA espera dos meus entes desejos
instaurados PELO olhar
que se FORMOU
pelos VERÕES passados,
eu NUNCA soube bem como viver
sem QUE houvesse
uma mão sobre a minha.
Até entender QUe importante mesmo
era A mão que se deixava pôr,
eu SOFRI de carências
e DISCÓRDIAS entre os meus olhos,
INSANOS.
E no PÔR do sol de cada dia
eu VIA em minhas artérias
o ÁTRIO instante
que corria FEITO louco,
sem ROUPA e vergonha
QUERENDO somente o toque
que AINDA distante me
DOÍA, como faca que não corta,
MAS ameaça e cega, ao
MEDO da perda e do
ACASO.
E com os FARÓIS acesos
em busca DE um cais a me navegar
eu FUI,
em direção ao
DESCONHECIDO.
::.Leve.::
[Esse que SOU]
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Passe Lá
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AdmiradíssimaHá 7 anos
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Furacão PatríciaHá 9 anos
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2/1/2004 08:45:39 AMHá 15 anos
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