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[EU sou o que você não pode VER]

3 de set. de 2009

RIO AMARELO

Enquanto CAMINHO pela rua ensolarada
DESSA quinta
na ÚLTIMA avenida estranha que
desconheço
VEJO o quanto a rima pode-me
SAIR cara.
E eu armado de FUGAS e fantasias
me VI supondo intenções que já
nem SEI como se formam.
Por medo EU rio,
amarelo, COMO sempre,
e CHORO as lágrimas de estanque
QUE represei em meses
NOS ossos,
mas AGORA desaguam
em HORAS de afasia.

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