EU co-existo com a
MINHA própria DOR,
e DESISTO de entender
os acasos QUE me cercam,
em SILÊNCIO atestam
o meu PESAR.
Eu CO-insisto em ter
QUE viver nesse silêncio,
e ABRASO a alma
COM a pele marcada,
MANCHADA pelo sangue nunca derramado,
DELATADO em meu semblante
incontido EM ruas
que NUNCA vi,
sustentado em DIAS que
inda não VIVI.
::.Leve.::
[Esse que SOU]
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AdmiradíssimaHá 7 anos
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Furacão PatríciaHá 9 anos
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2/1/2004 08:45:39 AMHá 15 anos
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